Como assim Zumbis existem?! @__@'
Bem gente, essa é nova pra mim. Muitos não sabem mas existe um grupo de cientistas (Loucos se preferir assim) que estudam Zumbis. Sim isso mesmo, eles estudam zumbis. Esses cientistas são chamados "Zumbiólogos", eles dedicam sua vida a buscar verdades por trás do mito dos zumbis. Este homem na foto é Wade Davis, ele passou anos de sua vida estudando sobre zumbis e atualmente trabalha no canal "National Geographic".
Você deve estar se perguntando.. WTF is this shit? Agora irei explicar segundo informações dadas pelo site de notícias G1 - Em quatro anos de pesquisa na década de 1980 – três dos quais vividos no Haiti, berço do mito contemporâneo dos zumbis –, Davis afirma ter encontrado “um veneno que faz alguém parecer que está morto, mesmo que esteja vivo”. A poção, produzida por feiticeiros vodus a partir da toxina de um peixe nativo misturada a ervas alucinógenas e restos humanos como ossos e pele, seria o elemento central no processo de zumbificação, prática que iria bem além da simples magia negra, defende o cientista, mas que funcionaria como punição social dentro da cultura e dos costumes da religião vodu.
Então, caramba! Zumbis existem?! Se alguém chegar e aplicar esse veneno cheio das "Dorgas" em mim eu vou virar um zumbi Mothafoka?! OMG! ZombieLand!!
Bem de fato isso não vem de hoje. Wade Davis vem estudando isso a anos e vários outros biólogos também. Wade Davis já registrou várias das suas conclusões e teorias em dois livros “Passage of darkness: the ethnobiology of the Haitian zombie”, de 1988, resultado da tese de doutorado de Davis em Harvard, e “A serpente e o arco-íris”, lançado no Brasil pela Jorge Zahar em 1986, e que ganhou uma adaptação para o cinema no ano seguinte pelas mãos de Wes Craven, de “A hora do pesadelo” , da qual o autor não quer nem ouvir falar.
“O que minha pesquisa tenta sugerir não é que exista uma linha de produção de zumbis no Haiti, mas que o conceito se baseia em algo real”, argumenta Davis em entrevista por telefone ao G1. “[Na lenda] um zumbi é alguém que teve sua alma roubada por um feitiço e que fica capturado em um estado de purgatório perpétuo e que acaba sendo mandado para trabalhar como escravo em plantações. Hoje sabemos que não há nenhum tipo de incentivo para criar uma força de escravos-zumbis no Haiti, mas dada a história colonial aliada à ideia de perder a sua alma – o que significa perder a possibilidade de ter uma morte digna para o voduista –, tornar-se um zumbi é um destino pior do que a morte”, explica.
Wade Davis ainda deu uma entrevista ao site G1, se quiser conferir toda a entrevista onde eles discutem um assunto muito louco e cheio das Dorgas, clique aqui.
É gente, acho que vou ver aquele filme, "ZombieLand", de novo. '-' Preciso rever aquelas regras, tipo "Sempre olhe o banco de trás", "Condição física", "Acerte sempre duas vezes" e etc. Acho que a idéia desse filme já não é mais tão louca assim. #MEDO
Fonte>> G1
Você deve estar se perguntando.. WTF is this shit? Agora irei explicar segundo informações dadas pelo site de notícias G1 - Em quatro anos de pesquisa na década de 1980 – três dos quais vividos no Haiti, berço do mito contemporâneo dos zumbis –, Davis afirma ter encontrado “um veneno que faz alguém parecer que está morto, mesmo que esteja vivo”. A poção, produzida por feiticeiros vodus a partir da toxina de um peixe nativo misturada a ervas alucinógenas e restos humanos como ossos e pele, seria o elemento central no processo de zumbificação, prática que iria bem além da simples magia negra, defende o cientista, mas que funcionaria como punição social dentro da cultura e dos costumes da religião vodu.
Então, caramba! Zumbis existem?! Se alguém chegar e aplicar esse veneno cheio das "Dorgas" em mim eu vou virar um zumbi Mothafoka?! OMG! ZombieLand!!
Bem de fato isso não vem de hoje. Wade Davis vem estudando isso a anos e vários outros biólogos também. Wade Davis já registrou várias das suas conclusões e teorias em dois livros “Passage of darkness: the ethnobiology of the Haitian zombie”, de 1988, resultado da tese de doutorado de Davis em Harvard, e “A serpente e o arco-íris”, lançado no Brasil pela Jorge Zahar em 1986, e que ganhou uma adaptação para o cinema no ano seguinte pelas mãos de Wes Craven, de “A hora do pesadelo” , da qual o autor não quer nem ouvir falar.
“O que minha pesquisa tenta sugerir não é que exista uma linha de produção de zumbis no Haiti, mas que o conceito se baseia em algo real”, argumenta Davis em entrevista por telefone ao G1. “[Na lenda] um zumbi é alguém que teve sua alma roubada por um feitiço e que fica capturado em um estado de purgatório perpétuo e que acaba sendo mandado para trabalhar como escravo em plantações. Hoje sabemos que não há nenhum tipo de incentivo para criar uma força de escravos-zumbis no Haiti, mas dada a história colonial aliada à ideia de perder a sua alma – o que significa perder a possibilidade de ter uma morte digna para o voduista –, tornar-se um zumbi é um destino pior do que a morte”, explica.
Wade Davis ainda deu uma entrevista ao site G1, se quiser conferir toda a entrevista onde eles discutem um assunto muito louco e cheio das Dorgas, clique aqui.
É gente, acho que vou ver aquele filme, "ZombieLand", de novo. '-' Preciso rever aquelas regras, tipo "Sempre olhe o banco de trás", "Condição física", "Acerte sempre duas vezes" e etc. Acho que a idéia desse filme já não é mais tão louca assim. #MEDO
Fonte>> G1
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